Seguidamente notamos que, em acontecimentos sociais de interesse, a maioria da população bem atualizada, figuras representativas vêm a medir forças entre si, causando problemas posteriores. Como na política, o povo sempre sai perdendo bons projetos e leis qualificadas por interesses de diferentes ideologias.
Ao longo da história, países corruptos e mal coordenados ruíram após a ganância e rivalidade de autoridades que, no poder, não se importaram com as necessidades da população, buscando somente seu benefício. Temos como exemplo o Haiti e Nicarágua, certos descontroles administrativos e abusos de seus governantes, prejudicaram as classes menos favorecidas.
Os Estados Unidos têm uma seqüela imensa em várias de suas gerações pela excessiva busca de poder sob outros países, com sucessivas guerras mal sucedidas. Baseado nisso, sacrificaram mais de 4 mil soldados americanos (a maioria hispânicos, afro descendentes e parte da população de desempregados para a linha de frente) na guerra do Afeganistão, onde foram enviados para combater o grupo terrorista Al Kaeda. Por generais e chefes de estado com alta influência, gastando bilhões de dólares em material armamentista sob o falso pretexto de vingança, quando se sabe que o verdadeiro motivo é a posse do petróleo daquela região. “Se lembra quando era só brincadeira, fingir de ser soldado a tarde inteira... E a gente não queria lutar...” (Legião Urbana)
Mas tudo tem seu limite, o Brasil passou por muitos abusos de classes opressoras e hoje a realidade vem mudando. Após duas décadas de governos diferentes mas com mesmas políticas sociais, o pobre vem ganhando seu espaço, assim virando o jogo. Podendo viver muito sem ser pisado e massacrado por aproveitadores e pessoas más intencionadas.
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