Cada pessoa tem sua definição de relacionamento afetivo, do mais simples "ficar" com alguém em uma festa ou mais sentimental, namorar durante meses. As opções de escolha sem padrão de comportamento foram constantemente modificadas com o passar do tempo. Houve a época em que se pedia permissão ao pai da menina para ir ao cinema e se voltava antes das 22h. Hoje, temos liberdade de sair, ir a uma festa e chegar às 5 horas da manhã do dia seguinte sem preocupações.
A vida entre pais e filhos também mudou em relação ao tipo de relacionamento, de forma que podemos conversar e brincar com os mais velhos sem desrespeitar e sendo saudável. Um fato que comprova isso é quando um pai leva o filho a um jogo de futebol para jogar junto da turma do trabalho. Com as meninas, observa-se um espaço maior para pedir conselhos e conversar abertamente sobre diversos assuntos, sem preconceito, com os pais.
Alguns não se acostumaram, ou não fazem questão de ver com bons olhos que essa mudança afetiva entre os jovens. Isso porque consideram muito depravado e fora dos conceitos tradicionais. Por outro lado, os jovens aproveitam essa fase, pois é de extrema importância conhecer várias pessoas, servindo de aprendizado para saber o que fazer e não fazer no futuro. Gostos, amores e cores não se discutem, então sempre temos que respeitar qualquer tipo de amor; pois cada pessoa tem seu próprio ponto de vista ou opinião que possa contrariar terceiros.
Sem seguir tendência ou modinha, o que importa é ter a sensação de "borboletas na barriga" ou leveza da alma. Mesmo se você for do tipo curtindo a vida adoidado, o importante é ser feliz do seu jeito.
A liberdade que foi conquistada permite a essa juventude do séc. XXI, tão diferentes entre diversas tribos, aproveitar a vida com quem e como quiser. Certos limites dos pais são mais que necessário para o bom amadurecimento do jovem. Com paciência, amor e carinho tudo flui.
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