Certa vez andava me vigiando, com um certo auto controle moral e crítico que após um certo tempo mudou radicalmente. Partindo do ponto de que nunca alcançamos a perfeição, me deparei em perguntar:
-Será que estou fazendo tudo para apenas me satisfazer? Isso é realmente bom para mim e aos outros que convivem ao meu redor?
A partir de então, comecei a refletir se estava sendo excessivamente egocêntrico e individualista a ponto de não me importar tanto com os meus amigos e familiares, apenas comigo mesmo. Um baque tão grande que mostrou duramente o mundo na qual estava vivendo, repleto de falsos ideais e valores completamente corrompidos (contrários) aos que tinha anteriormente.
Perceber que nada vale viver assim, sem contar com as pessoas num mundo totalmente globalizado. Pensei que não existia forma de reverter meu estado, logo me liguei na geração em que vivo, uma geração que vive de maus exemplos da qual tinha que se desconectar.
A única solução para esse “moderno conflito social” foi exatamente unir valores atuais com conversadores, pondo em prática o famoso meio terno. Dentre diversos fatores das pessoas de hoje não fazerem isso é por medo de errar sabendo que não são capazes suficientes a equilibrar tudo justamente.
O resultado veio, junto disso, muitos dias com dor de cabeça e escolhas decisivas para o bem ou mal. Com paciência e consciência, tudo se resolve e você se torna outra pessoa, uma pessoa muito melhor.
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