Naturalmente, as pessoas buscam alcançar seu melhor desempenho nos estudos, trabalho, em casa, no cotidiano em geral; atingindo metas e objetivos. Diante do esforço e doação, ficamos à espera do reconhecimento de superiores, que nos faça progredir ao passo de que críticas construtivas e elogios estimulem o indivíduo. Seria o uso da meritocracia, a chave para qualquer injustiça no quesito trabalho bem feito-reconhecimento dado? Teria pontos positivos e pontos negativos a serem levantados?
Em tese, funcionaria muito bem, no trabalho, entretanto, há situações em que podemos ver os dois lados da problemática. Se seu chefe fizesse um balanço de desempenho todo o fim do mês e o premiasse individualmente como funcionário do mês, você daria seu máximo em busca do reconhecimento. Mas se avaliasse o grupo de trabalho como um todo, o devido mérito não iria para uma só pessoa, seria de todos. Alguns funcionários logo pensam que : "se o mérito não é focado em uma pessoa e no final o grupo será avaliado, bem ou mal, para que meu esforço será útil se não reconheceram que eu me matei para ter bons resultados."
Às vezes ficamos indignados que tal pessoa ganha mais visibilidade/atenção do que outra, porém, não nos corrigimos a ponto de saber por que ela tem maior reconhecimentos e como fazer para crescer. Assim, uma hora, você poderá ocupar o lugar dela, no quesito esforço dado-reconhecimento devidamente aplicado.
No final das contas, quem "decide" o verdadeiro merecedor de reconhecimento é você, pois apenas seu trabalho intensivo faz acreditar que seu máximo foi dado e esperar as devidas críticas e elogios. A meritocracia não funcionaria perfeitamente, pois tem seus pequenos defeitos que fazem com que alguns façam mau uso dela. Num mundo que quase é injusto, o anonimato de grandes profissionais não reconhecidos os excluem de grandes oportunidades.
Caderno Digital @brunohaquino
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Transformação de ponta
Considerado o país mais desenvolvido da América do Sul e mais atuante nos debates democráticos mundiais, o Brasil vem destacando-se cada vez mais, às vezes, ofuscando a imagem de países desenvolvidos do norte. Mas quais foram as mudanças que ocorreram para a transformação do Brasil frágil e indefeso para o Brasil independente e poderoso economicamente?
Em meio a disputas políticas de eleição a eleição de presidente, os brasileiros tomaram papel decisivo no ato consciente do voto, depositando credibilidade no governante que daria resultado ao longo de quatro anos. Um duro processo de transformação estava traçado a partir de então.
O movimento dos "caras pintadas" marcou uma geração insatisfeita com os preços abusivos pela inflação e o roubo da poupança, tiraram Fernando Collor de Melo do poder, o primeiro Impeachment na história do Brasil. A democracia tirou o poder de políticos ruins e também (pôs) elegeu presidentes bons que fizeram o Brasil prosperar consecutivamente por 12 anos, no caso de FHC e Lula.
Governantes de diferentes partidos político, mas com ideais semelhantes, que fizeram a população brasileira ter mais condições de viver e poder aquisitivo para desenvolver a economia interna. A moral do Brasil cresceu cada vez mais quando todos os brasileiros viram que podiam ser mais do que só reclamar da vida.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Mau hábito
É perceptível o fraco vínculo do jovem com a leitura, tendo diversos aspectos que contribuem para que isso não mude. Dentre estes, a associação de que a leitura obrigatória proposta no colégio é muito obsoleta pelo fato do não incentivo inconsciente dos pais por causa dos valores dos livros.
Para a atual juventude, os preços não têm embutido tanto abuso cobrados como seus pais veem. A origem do problema cultural que se desenvolveu em nosso país foi de que, antigamente,as famílias encontravam-se em dificuldade, tinham muitas despesas e comprar livros era um gasto impróprio devido à situação. A partir de então, o gosto ou o hábito pela leitura não foi adicionado à vida dos futuros pais das juventude de hoje.
Uma possível solução para esse problema seria os próprios pais adquirirem o gosto pela leitura, exercitar e incentivar as pessoas que convivem ao seu redor, em casa e no trabalho. Dando o primeiro passo para essa transformação; o adulto tem a missão de, aos poucos, trilhar o caminho da criança até a adolescência com livros adequados a sua faixa etária. Assim, a cultura agradece e um futuro de novos profissionais mais informados e cultos é criado.
O poder de imaginação, criação, reflexão são frutos da leitura, que proporciona tudo isso e muito mais quando praticado desde cedo e levado até a velhice. Incentivado pelos pais, o bom hábito passa a ser mais saudável, com diálogos e discussões sobre os livros lidos.
Uma possível solução para esse problema seria os próprios pais adquirirem o gosto pela leitura, exercitar e incentivar as pessoas que convivem ao seu redor, em casa e no trabalho. Dando o primeiro passo para essa transformação; o adulto tem a missão de, aos poucos, trilhar o caminho da criança até a adolescência com livros adequados a sua faixa etária. Assim, a cultura agradece e um futuro de novos profissionais mais informados e cultos é criado.
O poder de imaginação, criação, reflexão são frutos da leitura, que proporciona tudo isso e muito mais quando praticado desde cedo e levado até a velhice. Incentivado pelos pais, o bom hábito passa a ser mais saudável, com diálogos e discussões sobre os livros lidos.
Futuro incerto
Ser abençoado ao nascer em uma família rica é uma questão de sorte e para poucos; tendo fatores decisivos que implicam alterações no futuro do novo cidadão. No outro lado da moeda só restam problemas e complicações que, se não resolvidos, o acompanham até o final da vida.
O maior culpado de toda essa história é o país onde vivemos, o qual há pouca oportunidade de o pobre enriquecer (crescer na vida) e maiores chances de rico cada vez ficar mais rico. Apontar erros atuais e querer mudar de uma hora pra outra não é a solução.
Temos que analisar os fatos desde seus primórdios, como a colonização do Brasil com os portugueses, índios, os escravos e trauma socio-cultural deixado.
Os governos têm grande parcela de culpa em toda essa história de pobreza, classes sociais e preconceito, pelo fato de nunca conseguirem mudar pelo menos 1% de todo esse problema. Tentativas ocorreram, mas quase sempre fracassadas ou mal interpretadas, como as cotas para estudantes de pele negra, supondo que sua baixa escolaridade provém de onde nasceu e de sua cor. Uma relação completamente estranha, ao fazer esse tipo junção de fatos.
O maior culpado de toda essa história é o país onde vivemos, o qual há pouca oportunidade de o pobre enriquecer (crescer na vida) e maiores chances de rico cada vez ficar mais rico. Apontar erros atuais e querer mudar de uma hora pra outra não é a solução.
Temos que analisar os fatos desde seus primórdios, como a colonização do Brasil com os portugueses, índios, os escravos e trauma socio-cultural deixado.
Os governos têm grande parcela de culpa em toda essa história de pobreza, classes sociais e preconceito, pelo fato de nunca conseguirem mudar pelo menos 1% de todo esse problema. Tentativas ocorreram, mas quase sempre fracassadas ou mal interpretadas, como as cotas para estudantes de pele negra, supondo que sua baixa escolaridade provém de onde nasceu e de sua cor. Uma relação completamente estranha, ao fazer esse tipo junção de fatos.
A história será escrita da mesma forma, o futuro decidido na hora da nascença, pois não será fácil mudar esse cenário, tendo políticos corruptos que atrasam cada vez mais a evolução do país, beneficiando os que mais têm e prejudicando os maisnecessitados.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Vida corrida
Vivemos uma época muito avançada que nos permite fazer diversas atividades com ferramentas simples que estão disponíveis a todos, uma era onde tudo é muito rápido, fácil e prático. Encontramo-nos num mundo altamente globalizado e fazemos bom uso dele; em qualquer lugar podemos aprender novas coisas que podem abrir um leque de ideias, a fim de aprimorar nossas habilidades.
É comum cada vez mais termos novas metas e objetivos a serem conquistados, o mercado competitivo implica muito para que isso se torne um fato comum, em que desenvolva a evolução profissional. Isso tudo mudou muito de poucos anos pra cá. Nossos pais e avós em sua época, procuravam empregos estáveis sem oferta de promoção para uma melhoria salarial.
O progresso tecnológico é uma faca de dois gumes. De um lado todo o engenhoso e inovador uso da internet e seus derivados que ajudam em grandes proporções na comunicação. Do outro lado o agente alienado que afasta a pessoa da sociedade em que vive. Podemos notar que, a partir do ponto em que o indivíduo passa a ser dependente do meio eletrônico, indica sérios problemas que deverão ser tratados para voltar a ter sua vida social.
A facilidade e velocidade do mundo das notícias também é um fator que acarreta ainda mais a correria de viver hoje em dia, pois dependemos, a maioria das vezes, de informações sobre fatos relacionados à economia, política e educação tanto de nosso país como do mundo.
As formas de diversão também mudaram, hoje saímos no fim de semana e não temos hora para voltar. Sempre com consciência, divertindo-se saudavelmente num jantar com os amigos ou numa festa.
Passamos a viver cada mais intensamente; vendo que o tempo não corre, voa, seguimos nosso caminho de satisfação pessoal/emocional e profissional. Temos tudo em mãos, basta ter a vontade e sabedoria para manusear bem, assim construindo um de boa qualidade.
Onde os fracos não têm vez
Seguidamente notamos que, em acontecimentos sociais de interesse, a maioria da população bem atualizada, figuras representativas vêm a medir forças entre si, causando problemas posteriores. Como na política, o povo sempre sai perdendo bons projetos e leis qualificadas por interesses de diferentes ideologias.
Ao longo da história, países corruptos e mal coordenados ruíram após a ganância e rivalidade de autoridades que, no poder, não se importaram com as necessidades da população, buscando somente seu benefício. Temos como exemplo o Haiti e Nicarágua, certos descontroles administrativos e abusos de seus governantes, prejudicaram as classes menos favorecidas.
Os Estados Unidos têm uma seqüela imensa em várias de suas gerações pela excessiva busca de poder sob outros países, com sucessivas guerras mal sucedidas. Baseado nisso, sacrificaram mais de 4 mil soldados americanos (a maioria hispânicos, afro descendentes e parte da população de desempregados para a linha de frente) na guerra do Afeganistão, onde foram enviados para combater o grupo terrorista Al Kaeda. Por generais e chefes de estado com alta influência, gastando bilhões de dólares em material armamentista sob o falso pretexto de vingança, quando se sabe que o verdadeiro motivo é a posse do petróleo daquela região. “Se lembra quando era só brincadeira, fingir de ser soldado a tarde inteira... E a gente não queria lutar...” (Legião Urbana)
Mas tudo tem seu limite, o Brasil passou por muitos abusos de classes opressoras e hoje a realidade vem mudando. Após duas décadas de governos diferentes mas com mesmas políticas sociais, o pobre vem ganhando seu espaço, assim virando o jogo. Podendo viver muito sem ser pisado e massacrado por aproveitadores e pessoas más intencionadas.
Assinar:
Postagens (Atom)