segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Devido reconhecimento

Naturalmente, as pessoas buscam alcançar seu melhor desempenho nos estudos, trabalho, em casa, no cotidiano em geral; atingindo metas e objetivos. Diante do esforço e doação, ficamos à espera do reconhecimento de superiores, que nos faça progredir ao passo de que críticas construtivas e elogios estimulem o indivíduo. Seria o uso da meritocracia, a chave para qualquer injustiça no quesito trabalho bem feito-reconhecimento dado? Teria pontos positivos e pontos negativos a serem levantados?
Em tese, funcionaria muito bem, no trabalho, entretanto, há situações em que podemos ver os dois lados da problemática. Se seu chefe fizesse um balanço de desempenho todo o fim do mês e o premiasse individualmente como funcionário do mês, você daria seu máximo em busca do reconhecimento. Mas se avaliasse o grupo de trabalho como um todo, o devido mérito não iria para uma só pessoa, seria de todos. Alguns funcionários logo pensam que : "se o mérito não é focado em uma pessoa e no final o grupo será avaliado, bem ou mal, para que meu esforço será útil se não reconheceram que eu me matei para ter bons resultados."
Às vezes ficamos indignados que tal pessoa ganha mais visibilidade/atenção do que outra, porém, não nos corrigimos a ponto de saber por que ela tem maior reconhecimentos e como fazer para crescer. Assim, uma hora, você poderá ocupar o lugar dela, no quesito esforço dado-reconhecimento devidamente aplicado.
No final das contas, quem "decide" o verdadeiro merecedor de reconhecimento é você, pois apenas seu trabalho intensivo faz acreditar que seu máximo foi dado e esperar as devidas críticas e elogios. A meritocracia não funcionaria perfeitamente, pois tem seus pequenos defeitos que fazem com que alguns façam mau uso dela. Num mundo que quase é injusto, o anonimato de grandes profissionais não reconhecidos os excluem de grandes oportunidades.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Transformação de ponta

Considerado o país mais desenvolvido da América do Sul e mais atuante nos debates democráticos mundiais, o Brasil vem destacando-se cada vez mais, às vezes, ofuscando a imagem de países desenvolvidos do norte. Mas quais foram as mudanças que ocorreram para a transformação do Brasil frágil e indefeso para o Brasil independente e poderoso economicamente?
Em meio a disputas políticas de eleição a eleição de presidente, os brasileiros tomaram papel decisivo no ato consciente do voto, depositando credibilidade no governante que daria resultado ao longo de quatro anos. Um duro processo de transformação estava traçado a partir de então.
O movimento dos "caras pintadas" marcou uma geração insatisfeita com os preços abusivos pela inflação e o roubo da poupança, tiraram Fernando Collor de Melo do poder, o primeiro Impeachment na história do Brasil. A democracia tirou o poder de políticos ruins e também (pôs) elegeu presidentes bons que fizeram o Brasil prosperar consecutivamente por 12 anos, no caso de FHC e Lula.
Governantes de diferentes partidos político, mas com ideais semelhantes, que fizeram a população brasileira ter mais condições de viver e poder aquisitivo para desenvolver a economia interna. A moral do Brasil cresceu cada vez mais quando todos os brasileiros viram que podiam ser mais do que só reclamar da vida.


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Mau hábito

É perceptível o fraco vínculo do jovem com a leitura, tendo diversos aspectos que contribuem para que isso não mude. Dentre estes, a associação de que a leitura obrigatória proposta no colégio é muito obsoleta pelo fato do não incentivo inconsciente dos pais por causa dos valores dos livros.
Para a atual juventude, os preços não têm embutido tanto abuso cobrados como seus pais veem. A origem do problema cultural que se desenvolveu em nosso país foi de que, antigamente,as famílias encontravam-se em dificuldade, tinham muitas despesas e comprar livros era um gasto impróprio devido à situação. A partir de então, o gosto ou o hábito pela leitura não foi adicionado à vida dos futuros pais das juventude de hoje.
Uma possível solução para esse problema seria os próprios pais adquirirem o gosto pela leitura, exercitar e incentivar as pessoas que convivem ao seu redor, em casa e no trabalho. Dando o primeiro passo para essa transformação; o adulto tem a missão de, aos poucos, trilhar o caminho da criança até a adolescência com livros adequados a sua faixa etária. Assim, a cultura agradece e um futuro de novos profissionais mais informados e cultos é criado.
O poder de imaginação, criação, reflexão são frutos da leitura, que proporciona tudo isso e muito mais quando praticado desde cedo e levado até a velhice. Incentivado pelos pais, o bom hábito passa a ser mais saudável, com diálogos e discussões sobre os livros lidos.

Futuro incerto

Ser abençoado ao nascer em uma família rica é uma questão de sorte e para poucos; tendo fatores decisivos que implicam alterações no futuro do novo cidadão. No outro lado da moeda só restam problemas e complicações que, se não resolvidos, o acompanham até o final da vida.
O maior culpado de toda essa história é o país onde vivemos, o qual há pouca oportunidade de o pobre enriquecer (crescer na vida) e maiores chances de rico cada vez ficar mais rico. Apontar erros atuais e querer mudar de uma hora pra outra não é a solução.
Temos que analisar os fatos desde seus primórdios, como a colonização do Brasil com os portugueses, índios, os escravos e trauma socio-cultural deixado.
Os governos têm grande parcela de culpa em toda essa história de pobreza, classes sociais e preconceito, pelo fato de nunca conseguirem mudar pelo menos 1% de todo esse problema. Tentativas ocorreram, mas quase sempre fracassadas ou mal interpretadas, como as cotas para estudantes de pele negra, supondo que sua baixa escolaridade provém de onde nasceu e de sua cor. Uma relação completamente estranha, ao fazer esse tipo junção de fatos.
A história será escrita da mesma forma, o futuro decidido na hora da nascença, pois não será fácil mudar esse cenário, tendo políticos corruptos que atrasam cada vez mais a evolução do país, beneficiando os que mais têm e prejudicando os maisnecessitados.